sexta-feira, 17 de setembro de 2010

.1. O número 1


Na verdade estava pensando em fazer isso já à tempos. Ter alguma coisa só minha, como tinha à uns anos na febre dos blogs com imagens. Engraçado que desde lá até aqui a palavra blog continua sendo sublinhada em vermelho pelo Word. Antes que me perguntem qualquer coisa, tenho esse hábito de redigi das receitas culinárias aos meus pouco produtivos trabalhos acadêmicos no aplicativo antes. Acredito que ele me ajuda a dar harmonia, ritmo e limpeza no texto – Que deve ser curto e objetivo, visto que estamos em ambiente virtual.

Não tenho grandes pretensões com este, tampouco espero que vá durar para o resto da minha vida, posto que é chama; Mas que seja infinito enquanto dure! E lá vou novamente casar os textos dos grandes com os meus. Tentativa frustrada de megalomania anônima. Uma forma de mostrar que sou um ótimo cantor; No banheiro da minha casa! Acontece que sou um gaúcho que gosta de toques mineiros e não se importa de aparecer com calma, sempre de forma agradável, e, quando o faz, que seja pertinente.

Sobre o que vou escrever não sei especificar. Meu sonho é ser como a Júlia Petit, e ter autoridade para publicar das coisas simples às sofisticadíssimas sempre da forma mais bárbara possível e de aprovação unânime. Tenho regalos às letras, isso é indiscutível, portanto devo iniciar apenas dividindo com os visitantes o pouco do que sei, com o muito do que invento. Ter opinião própria controversa é forma de chegar ao estrelado de forma supersônica. Se for bancado por estilistas famosos, cantar músicas altamente dançantes e não se importar diretamente com a mídia, então está feito em vida (!).

Se um dia a Martha Medeiros me ler e comentar – Taí, o guri tem uma ou duas... Bem, uma boa sacada – Dou minha Cruzada vencida, volto para as terras do Rei e me repoltreio em lençóis de boa qualidade. Porém, até este momento chegar, vou de forma tirânica, impondo aos meus amigos, conhecidos, chegados, companheiros de dominó e concubinas a ler. E comentar! O feedback, além de importante é o termômetro do reconhecimento. Vide parágrafo 3.

Por hora seria isto. A breve apresentação de uma abordagem que pretendo desenvolver por aqui, ali, acolá e – se possível, de forma democrática! Se bem que, existe divulgação mais democrática que a internet.

Amor eterno, Júlia Petit. Obrigado por tudo!

P.S.: Caro Sr. Ziraldo! Não fique bravo, certo! Pago para o Sr. assim que ficar famoso!